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Policia
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 Polícia Militar cumpre dois mandados de prisão - Notisul       

 

          

                                               

            

 

 joao carri | Flickr

   João Carri

Considerado uma pessoa de “altíssima periculosidade”, Abel Pacheco de Andrade foi condenado a mais de 70 anos de prisão por crimes envolvendo sua atuação na chefia do Primeiro Comando da Capital (PCC). Conhecido pela alcunha de “Vida Loka”, ele tentou tomar o poder da facção criminosa após rompimento com Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e buscou ter direito ao indulto natalino com o objetivo de que sua pena fosse perdoada, mas o pedido foi negadoO indulto natalino é uma medida atribuída ao presidente da República em que, por meio de decreto, há um perdão da pena concedido coletivamente a condenados que precisam cumprir determinados requisitos legais. O direito, conferido pela Constituição Federal, ocorre com amparo em estudos técnicos realizados pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária todos ao anos, próximo do feirado de Natal.O direito é voltado a pessoas que cometeram crimes sem violência ou ameaça grave às vítimas. O indulto coletivo pode ocorrer de forma total ou parcial. O pedido do chefão do PCC foi realizado no início do ano passado, ainda com base em decreto presidencial assinado no fim de 2022. Depois de várias tentativas dos advogados do criminoso, o processo teve a última decisão proferida em setembro de 2024. O decreto de 2022 tinha uma série de regras e fazia ressalva contundente de que o perdão de pena não poderia alcançar, independentemente do crime cometido, líderes de facções criminosas. No entanto, após recursos, a defesa de “Vida Loka” alegou que o cliente foi expulso do PCC depois do racha histórico contra Marcola. A afirmação se baseava em informações compartilhadas por veículos de imprensa dando conta de que houve “salve” compartilhado por alguns integrantes da facção, determinando a exclusão de Abel. A solicitação de indulto se dava individualmente a uma pena de 3 anos por uso de documento falso, desconsiderando outras condenações, já que o decreto presidencial em questão estipulava que o perdão só poderia ocorrer para crimes com pena privativa de liberdade máxima inferiores a 5 anos. O Ministério Público Federal (MPF), por sua vez, ressaltou que o indivíduo é integrante do mais alto escalão do PCC, sendo considerado de altíssima periculosidade. Além disso, os procuradores mencionam que há condenação contra o homem por outros crimes, incluindo homicídio qualificado. A solicitação de Abel Pacheco de Andrade foi negada pela 15ª Vara Federal Execução Penal do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). Neste ano, o PCC passou por uma cisão histórica. Vida Loka já foi o braço direito de Marcola e, atualmente, é um dos dissidentes que tentam tomar o poder no PCC. O racha na alta cúpula da organização criminosa é provocado por uma disputa que põe Marcola contra três antigos aliados: Roberto Soriano, o Tiriça, Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, e Abel, o Vida Loka. Os dissidentes acusam o chefão do PCC de ter atuado como “delator”.Vida Loka entrou na facção com aval do próprio Marcola, por quem foi batizado no crime. Com a ascensão do padrinho ao posto de maior liderança, em 2002, ele se tornou um dos sete homens de confiança convocados para a chamada Sintonia Final Geral – a mais alta prateleira do PCC.Segundo a investigação, cabia ao criminoso repassar a ordem de Marcola para outros integrantes da cúpula. Também ficou responsável por formar a chamada “Sintonia dos Gravatas”, composta por advogados ligados à facção, além da célula que levanta endereço de autoridades para ordenar ataques. facção, Vida Loka também é conhecido pela alcunha de “General”. Considerado de “altíssima periculosidade”, já rodou por quatro das cinco penitenciárias do sistema federal. Atualmente, Vida Loka e Marcola estão presos em Brasília. Antes, ele havia passado por Catanduvas (PR), Mossoró (RN) e Porto Velho (RO).

                                               

Ex-Bailarina do Faustão está envolvida em escândalo de lavagem de dinheiro e tráfico

                           
                  

 O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) apresentou uma denúncia explosiva contra Natacha Horana, ex-bailarina do Faustão, envolvendo-a em um esquema de lavagem de dinheiro ligado ao tráfico de drogas. Segundo informações , um influenciador está preso desde 14 de novembro em São Paulo, acusado de integrar uma rede criminosa liderada por Valdeci Alves dos Santos, o temido “Prateado”. De acordo com o documento obtido pelo portal, Natacha foi denunciada nada menos que 26 vezes pelos crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro. A investigação aponta que uma ex-bailarina teria usado seu nome em registros de imóveis e transações financeiras para mascarar a origem ilícita dos recursos. Os promotores do caso afirmam que a ligação entre Natacha e Valdeci não era meramente casual, mas sim parte de uma articulação bem articulada de lavagem de dinheiro. O relatório descreve propriedades e bens luxuosos em nome do influenciador, adquiridos sem comprovação de renda compatível, levantando suspeitas sobre sua verdadeira função no esquema. Além disso, a denúncia expõe movimentações financeiras escandalosas: veículos de luxo, imóveis de alto padrão e transações vultuosas em dinheiro vivo, supostamente para camuflar o dinheiro do tráfico. Parte dos recursos ainda teria sido repassada a familiares e cúmplices de Valdeci.Atualmente, Natacha segue detida na Cadeia Pública Feminina de Franco da Rocha, em São Paulo, enquanto as acusações começam a repercutir. 

                                         Longa ficha corrida: saiba quem é Natacha Horana, ex-bailarina do Faustão  que foi presa - Portal Leo Dias
                                              Prisão de ex-bailarina do Faustão: Vizinha relata surpresa